Técnicos de campo da ATeG são capacitados em manejo de pastagem

Técnicos de campo do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) em Bovinocultura e Ovinocultura de Corte participaram de reunião técnica no município de Lages. Os profissionais foram capacitados em pastagem e alinharam as ações do programa com a equipe de coordenação. A iniciativa é desenvolvida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) em todo o território catarinense.

Capacitação ocorreu com equipe de coordenação do programa

Participaram da reunião o presidente do Sistema FAESC/SENAR-SC José Zeferino Pedrozo, o coordenador estadual do programa e vice-presidente da FAESCAntônio Marcos Pagani de Souza, a supervisora estadual Paula Araújo Dias Coimbra Nunes, os supervisores regionais do SENAR/SC Carine Weiss (Planalto Norte), Sueli Silveira Rosa (Sul), Stephanye Fanton (Planalto Serrano) e Diego Machado Visintin (Meio Oeste). Também estiveram presentes os supervisores técnicos vinculados ao Serviço de Inteligência em Agronegócio (SIA).

Os profissionais também foram capacitados com relação ao software da ATeG em Pecuária de Corte com os técnicos de Tecnologia da Informação do SENAR NacionalThiago Coutinho Leandro Guimarães Fernandes da GDC Tecnologia.

Presidente do Sistema FAESC-SENAR-SC, José Zeferino Pedrozo, participou da reunião

O presidente do Sistema FAESC/SENAR considera que o programa representa um avanço na qualificação dos produtores rurais, preparando-os para a condução das atividades pecuárias com uma visão empresarial e o emprego de avançadas técnicas de gestão e controle.

O objetivo, segundo o coordenador estadual do programa, é proporcionar aumento da produção, evolução na produtividade e no nível de gestão, além do incremento da renda líquida. Todas as propriedades de pecuária de corte são assistidas em gestão, genética, manejo adequado, melhoria da alimentação e das instalações dos estabelecimentos rurais, através de visitas técnicas de manejo voltadas às atividades de cada propriedade rural. “Iniciamos esse trabalho em 2016 e já é possível ver os reflexos positivos. Os resultados estão surpreendendo”, complementou.

 

Por MARCOS A. BEDIN

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